Our portuguese friends decided to write more on the theme environment.

“A névoa que toca as copas aguçadas dos pinheiros, revela, quando os abandona, a riqueza de um bosque rico e diversificado. Para se ver este despontar, tem que se ser mais temprano que o sol, o qual, por esta altura do ano, já mostra a sua face de inverno, tardando em acordar.
As pinhas e bolotas concorrem com as bagas de zimbro por atenção. A seca ainda não trouxe os cogumelos, por isso os frutos deste bosque são mais arborícolas que subterrâneos. Todavia, a sua busca entretêm -nos e leva-nos a novas descobertas, sejam flores ou sementes, ou um ramo mais espinhoso, o bosque alimenta-se dos nossos pensamentos enquanto nele mergulhamos.
Mas e se tudo isto um dia acabasse? Se melros e corços não tivessem mais onde se esconder? Serão os cogumelos os profetas deste fim? O que teremos nós, enquanto humanidade, feito para assim acontecer? E o que poderemos e deveremos fazer para um novo equilíbrio encontrar?
Estes dias vividos em pleno bosque, perdido e esquecido no espaço e tempo, foram uma jornada de pensamento e reflexão, de partilha e sedução de uma nova consciência ambiental. Para uns um aprofundamento. Para outros uma descoberta. Ou talvez apenas o redescobrir daquilo que somos – humanos num “bosque” global.
O clima e suas alterações, as sementes patenteadas e roubadas à natureza assim como o comércio justo foram temas em discussão, a qual emanou da encíclica”Laudate si” do papa Francisco. Deste modo, os dias de convívio e aprendizagem vividos entre as árvores e o serrado vigoroso da geologia envolvente, rochosa e conglomerática, foram ainda mais ambientais… naturalmente!”
Mas e se tudo isto um dia acabasse? Se melros e corços não tivessem mais onde se esconder? Serão os cogumelos os profetas deste fim? O que teremos nós, enquanto humanidade, feito para assim acontecer? E o que poderemos e deveremos fazer para um novo equilíbrio encontrar?
Estes dias vividos em pleno bosque, perdido e esquecido no espaço e tempo, foram uma jornada de pensamento e reflexão, de partilha e sedução de uma nova consciência ambiental. Para uns um aprofundamento. Para outros uma descoberta. Ou talvez apenas o redescobrir daquilo que somos – humanos num “bosque” global.
O clima e suas alterações, as sementes patenteadas e roubadas à natureza assim como o comércio justo foram temas em discussão, a qual emanou da encíclica”Laudate si” do papa Francisco. Deste modo, os dias de convívio e aprendizagem vividos entre as árvores e o serrado vigoroso da geologia envolvente, rochosa e conglomerática, foram ainda mais ambientais… naturalmente!”